«A Quinta das Lágrimas», o mais recente trabalho do grupo galego Milladoiro, é a «banda sonora» da euroregião Norte de Portugal/Galiza, numa iniciativa inédita na Europa que pretende usar a música como veículo de transmissão da cultura.
«Apetecia-nos que os Milladoiro tratassem a relação entre a Galiza e Portugal», salientou Xoán Vazquéz Mao, secretário-geral do Eixo Atlântico, que teve a ideia inicial do projecto, já adoptado como hino da euroregião.
Os Milladoiro, um grupo galego de folk, com influências da música celta, formado na Corunha há mais de 20 anos, são os protagonistas desta iniciativa pioneira que pretendeu criar uma obra emblemática, que permitisse divulgar junto da população a história e a cooperação entre a Galiza e o Norte de Portugal.
Nesse sentido, «A Quinta das Lágrimas» surge como um relato musical centrado nesta euroregião, a antiga Gallaecia dos romanos. A obra, que tem como base os dois eixos principais que articulam as duas regiões fronteiriças, o mar e a língua e cultura, recorda os grandes momentos que, através dos tempos, construíram a história do Noroeste Peninsular.
«Apetecia-nos que os Milladoiro tratassem a relação entre a Galiza e Portugal», salientou Xoán Vazquéz Mao, secretário-geral do Eixo Atlântico, que teve a ideia inicial do projecto, já adoptado como hino da euroregião.
Os Milladoiro, um grupo galego de folk, com influências da música celta, formado na Corunha há mais de 20 anos, são os protagonistas desta iniciativa pioneira que pretendeu criar uma obra emblemática, que permitisse divulgar junto da população a história e a cooperação entre a Galiza e o Norte de Portugal.
Nesse sentido, «A Quinta das Lágrimas» surge como um relato musical centrado nesta euroregião, a antiga Gallaecia dos romanos. A obra, que tem como base os dois eixos principais que articulam as duas regiões fronteiriças, o mar e a língua e cultura, recorda os grandes momentos que, através dos tempos, construíram a história do Noroeste Peninsular.
A história da galega Inês de Castro, que veio a ser raínha de Portugal depois de morta, está na origem do título desta obra, que conta com a colaboração da fadista portuguesa Mafalda Arnauth.
O disco inclui temas próprios dos Milladoiro, assim como versões de temas galegos e portugueses, entre os quais uma canção de Zeca Afonso e a musicalização de um poema de Fernando Pessoa.Os Caminhos de Santiago, a independência de Portugal, os Descobrimentos, as ditaduras ibéricas e a chegada da democracia são alguns dos muitos episódios históricos referidos neste trabalho dos Milladoiro, que não esquece a adesão europeia e, claro, o futuro da euroregião.
O disco inclui temas próprios dos Milladoiro, assim como versões de temas galegos e portugueses, entre os quais uma canção de Zeca Afonso e a musicalização de um poema de Fernando Pessoa.Os Caminhos de Santiago, a independência de Portugal, os Descobrimentos, as ditaduras ibéricas e a chegada da democracia são alguns dos muitos episódios históricos referidos neste trabalho dos Milladoiro, que não esquece a adesão europeia e, claro, o futuro da euroregião.
Fonte: diário digital
1 comentário:
gosto muito dos Milladoiro!!
este não conheço... tenho que ver se o descubro ;)
Enviar um comentário