sexta-feira, 26 de junho de 2009

Regata Arcachon- Galiza - Ria de Aveiro



Programa regata

– Aveiro Dia 2 DE JULHO, inicia-se oficialmente a regata com a apresentação em Arcachon das directivas da organização e do programa pormenorizado dos eventos previstos em cada porto, seguindo-se um jantar de recepção aos participantes e entidades oficiais.


Dia 3 DE JULHO, tem lugar uma reunião de skippers pela manhã, pelo que a saída terá lugar na Ría de Arcachon às 15h. Inicia-se um trajecto de 300 milhas até ao porto da Coruña, com navegação pelo Golfo de Biscaia e o mar Cantábrico. Esta será a travessia mais longa e arriscada, todavia, também a mais emocionante.


Ao longo dos dias 5 E 6 DE JULHO está prevista a chegada das embarcações ao porto da Coruña, onde se fará entrega de prémios por parte de alguns dos patrocinadores e terá lugar uma recepção para todos os participantes, contando com a presença de autoridades locais. Dia 7 DE JULHO saída da Coruña às 15h rumo a Baiona, percorrendo as 105 milhas que separam estas duas localidades, e que nos levarão a atravessar as inigualáveis rías galegas, passando pelo Cabo Finisterra.


Quarta-feira 8 DE JULHO irão chegando os barcos a Baiona, com hora limite estabelecida para as 18h. Nesta localidade terá lugar uma nova entrega de prémios de etapa e uma recepção oficial.


Sexta-feira 10 DE JULHO às 15h, saída rumo ao destino final da regata, a cidade Portuguesa de Aveiro. Mais de 100 milhas de navegação pela costa Portuguesa.


Ao longo da manhã do dia 11 DE JULHO prevê-se a chegada a Aveiro, Veneza Portuguesa, com os seus esplêndidos canais e que este ano comemora os 250 anos de título de cidade. Nesta etapa final terá lugar uma recepção com rodízio para todos os tripulantes na Associação Aveirense de Vela de Cruzeiro, AVELA. Finalmente.


O dia 12 DE JULHO está previsto um jantar com entrega de prémios no Centro Cultural de Aveiro. Antes, pela manhã, a cidade oferecerá um passeio pelos seus canais, nos tradicionais “moliceiros”, as gôndolas locais.


Michael Jackson-25 de junho de 2009 ...Morreu o Rei do POP



Lá diz o povo que depois de uma pessoa morrer só falamos das suas qualidades....então só posso dizer que foi o Rei do POP ..e dono do albúm mais vendido do Mundo...e só...

terça-feira, 16 de junho de 2009

SPENCER TUNICK....O Caravaggio da fotografia


Sem palavras....simplesmente soberbo

Clara Ferreira Alves...Dos melhores artigos


Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido. Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos. Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades. Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos. A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca. Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada. Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado. Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve. Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura. E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade. Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos? Vale e Azevedo pagou por todos? Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida? Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático? Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico? Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana? Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal? Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma. No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância. E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou? E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu. E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê? E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha. E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina? E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca. Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade. Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra. Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

Clara Ferreira Alves - "Expresso"

segunda-feira, 8 de junho de 2009

O Galego Mariano Rajoy....Vence em Espanha


O conservador Partido Popular (PP), o principal da oposição espanhola, venceu neste domingo as eleições para o Parlamento Europeu no país com 42,03% dos votos, contra o governamental Partido Socialista (PSOE), que obteve 38,66%, segundo dados oficiais.
Após 88,49% das urnas apuradas na Espanha, o PP obtém 23 cadeiras na câmara européia, enquanto que o PSOE fica com 21 deputados. A Coalizão pela Europa, que engloba os partidos nacionalistas de centro-direita, e a coalizão de Esquerda IU-ICV, elegeram representantes para duas cadeiras cada.
A União, Progresso e Democracia (UPD) terá um deputado no Parlamento Europeu, assim como a coalizão Europa dos Povos-Verdes, formada por nacionalistas de esquerda.
O índice de participação eleitoral na Espanha foi de 45,81 %, muito similar ao do pleito europeu de 2004 e ao registrado no conjunto dos países da União Européia.

Amarelo ou Vermelho ao PS?


Cartão amarelo ou vermelho ao PS? qualquer uma das situações ontem deixou-me feliz...até bebi uma tacita de champanhe "Diamante Negro" das Caves Barrocão