terça-feira, 28 de dezembro de 2010

FELIZ ANO DE 2011
















PARA TODOS OS MEUS AMIGOS ...BLOGUISTAS OU NÃO...PARA TODA A MINHA FAMILIA ESPALHADA PELO MUNDO...PARA TODOS AQUELES QUE SOFREM...PARA TODOS OS QUE PRECISAM......QUE O PRÓXIMO ANO VOS DÊ EM DOBRO O QUE DESEJO PARA MIM

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

BOM NATAL

















PARA TODOS OS MEUS AMIGOS BLOGUISTAS...SEGUIDORES...

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

TUDO NUM BARCO







No Museu marítimo de Ílhavo: exposição temporária | 23 de Outubro de 2010 a 30 de Janeiro de 2011

O que leva um “homem do mar” a construir uma miniatura do barco onde fez uma boa parte da sua vida? E o que impele um artesão que ao mar nunca foi a construir modelos de barcos com um rigor de formas que, muitas vezes, excede a perícia do mestre ou do piloto, que do seu barco ainda retém as medidas, as formas e os medos?
O modelismo naval, ou a arte de miniaturizar embarcações - seja para fins aparentemente ingénuos ligados ao acto emotivo de invocar por imitação à escala, seja por intenção erudita destinada a legitimar um saber navalista com certeza mais próximo da engenharia do que da arte -, é uma expressão contundente da cultura marítima, hoje em notória expansão. Mais discutível, porém, será ver em toda e qualquer forma de modelismo naval uma expressão de “cultura popular”.
Tudo num Barco é um projecto expositivo através do qual se pretendem questionar estes e outros sentidos da cultura marítima; em especial as relações entre miniaturismo naval e cultura popular e, de certo modo, o próprio diálogo entre Natureza e Cultura.
A ideia de exposição que aqui se propõe participa de um projecto museológico atento à importância dos imaginários etnográficos na cultura do mar. Desse modo, o discurso de Tudo num Barco apoia-se na expressividade de um conjunto de modelos de embarcações (aparentemente puros) e numa série de imagens (visivelmente fabricadas) que remetem para a memória contextual desses mesmos objectos: a colecção do mítico Museu de Arte Popular, que o Estado Novo inventou para oficializar a sua concepção nacionalista, tradicionalista e reaccionária de “cultura popular”. Museu resultante da Exposição do Mundo Português, que em 1940 serviu ao regime para celebrar a fundação da nacionalidade, a restauração e o império, marcou de forma indelével e pejorativa o próprio imaginário de “cultura popular”.
Embora mais ruralista do que maritimista, o Museu de Arte Popular fixou a sua galeria de tipos étnicos de um “povo autêntico” que nunca existiu. Fê-lo por meio de uma narrativa ilustrada por artefactos “regionais”, animados por uma poética folclorista, ainda que encenada por artistas modernos. Nesta alegoria estética sobre a história de um povo-nação, o discurso oficial inscreveu referências várias a uma ideia pura e unívoca da cultura do mar que persiste em diversos territórios sociais.
O segmento de colecção que aqui se expõe e as imagens documentais que escolhemos para suturar os objectos permitirão concluir que a “cultura popular” sempre habitou as comunidades marítimas, mas jamais da forma unívoca que o estereótipo de nacionalização da cultura popular procurou fixar. Uma cultura marítima aberta e plural exige aos museus marítimos um questionar permanente dos significados do que tomamos como património.
Fonte: MMI

A Odisseia da Pesca do Bacalhau, Parte IV

A Odisseia da Pesca do Bacalhau, Parte III

A Odisseia da Pesca do Bacalhau, Parte II

A Odisseia da Pesca do Bacalhau

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ponto de Encontro foi às Vindimas na Bairrada












Príncipe da Vista Alegre




A Duquesa da Costa Nova...poças a tesoura é pra mim ou pró Tony Sailor?








Enquanto o pobo perdia o seu tempo a ouvir as comemorações da república nós os nobres fomos às vindimas que alguém tem de trabalhar, ouvir o sócrates e o cavaco é uma infámia punível com a pena da estupidez..


O Marquês de Canelas














Condessa de Sijô













O dito depois do trabalho











As caves que nos acolheram




























O Sr.tanoeiro












Um dos muitos produtos em xarope extraídos das bagas apanhadas













O Conde da Moita
















Arquiduque da Boavista


















Herdeiro do trono do Reino de Tondela










Marquês de Fermentelos























































And last but not least.....a Princesa da Moita


























FIM......pró ano há mais......

domingo, 3 de outubro de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Festival do Bacalhau em Ilhavo














Mais de dez toneladas de bacalhau e derivados do "fiel amigo" vão ser consumidos no Festival do Bacalhau, iniciativa conjunta da Câmara de Ílhavo e da Confraria Gastronómica do Bacalhau que, de hoje até domingo, vai decorrer no Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré (Ílhavo).

João da Madalena, grão-mestre da Confraria do Bacalhau, disse ao JN que o evento que se realiza há já 11 anos e terá a presença de nove tasquinhas de associações ilhavenses que vão apresentar dezenas de pratos gastronómicos, desde o tradicional bacalhau cozido com batatas até aos não menos famosos bolinhos de bacalhau, passando pela feijoada de samos (buchos) ou as línguas de bacalhau.

“As nove associações já requisitaram cinco toneladas de bacalhau”, lembrou João da Madalena, frisando que com o decorrer do certame mais “bacalhau e derivados serão pedidos”.

O certame conta ainda com a presença de duas padeiras de Vale de Ílhavo, duas empresas de vinhos da Bairrada e um pavilhão dos industriais do bacalhau. Tem ainda uma mostra de artesanato e um programa de concertos, hoje, com o grupo Deolinda, amanhã, com os Expensive Soul. OS GNR, Marco Paulo e Ana Moura actuarão sexta, sábado e domingo, respectivamente
Fonte: JN

Exposição no Museu Marítimo de Ílhavo....Nos Porões da Memória IV












Nos Porões da Memória IV fotografias de Bodo Ulrich, a bordo do Anton Dohrn

Em Agosto de 1957, o Anton Dohrn, um sofisticado navio de pesquisa de pescas da República Federal Alemã, deparou-se com alguns bacalhoeiros portugueses nas águas do Atlântico Noroeste. Devidamente autorizados, dois cientistas alemães foram a bordo do lugre Adélia Maria a fim de observar e registar os processos de pesca do bacalhau usados pelos portugueses e outros aspectos do trabalho a bordo, do convés ao porão. As fotografias de Bodo Ulrich, algumas delas tiradas do topo dos mastros, pouco informam sobre a agenda científica dos alemães. A julgar pela estética e pelo modo serial como as imagens registam o trabalho humano dos míticos pescadores lusos, o álbum que chegou até nós mais se parece a um documentário etnográfico sobre processos de pesca visivelmente artesanais, obsoletos e insólitos, ainda assim muito belos dado o arcaísmo dos navios e dos próprios homens. O relato em imagens do encontro do Anton Dohrn com o Adélia Maria permite questionar o sentido eminentemente “nacional” da memória da pesca do bacalhau por homens e navios portugueses, intenção que orienta o projecto expositivo Nos Porões da Memória, que agora conhece a sua quarta série. Nos anos cinquenta, os bacalhoeiros portugueses já se tinham tornado uma lenda internacional, que interessava muitos olhares estrangeiros. Mesmo o dos cientistas de países que tinham recursos financeiros e visão política para apoiar a indústria da pesca através da investigação experimental de técnicas que permitissem conjugar o alto rendimento das empresas com a sustentabilidade de exploração dos recursos. Construído em Cuxhaven em 1957, localidade do norte da Alemanha para onde haviam de emigrar muitos ilhavenses, a missão específica e “aplicada” do Anton Dohrn acabou por nos legar uma memória surpreendente da “grande pesca nacional”. Aparentemente ingénuo e parecido com tantos outros álbuns fotográficos de lugres portugueses, o trabalho que aqui se expõe antecipa o grande diálogo que hoje se pede à indústria de pescas: a coabitação de pescadores, armadores e cientistas num único sistema tecnológico de exploração económica dos recursos do mar.

Fonte:MMI

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ponto de Encontro de Férias na Costa Nova













BOAS FÉRIAS PARA TODOS OS MEUS AMIGOS BLOGUISTAS

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Luis Vaz de Camões no Ponto de Encontro














O Ponto de Encontro cometeu uma falta muito grave desde o seu nascimento e que foi nunca ter publicado nada de Camões, hoje no entanto enquanto estava na escola li algo dele, actualissímo senão julgem:
Esparsa ao desconcerto do mundo

Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E para mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado:
Assim que só para mim
Anda o mundo concertado.

Luís Vaz de Camões

domingo, 11 de julho de 2010

Qué Grande Eres Espanha.......Espanha Campeã do Mundo de Futebol 2010





El 11 de julio es ya un día histórico. España ha ganado su primer Mundial. Un golazo de Iniesta a cuatro minutos del final la prórroga ha dado la victoria. Holanda estaba con diez por expulsión de Heitinga.

Un gol de Iniesta en el minuto 115 de la prórroga dio el título de campeón del mundo a España. Por primera vez en la historia, el combinado hispano lucirá en su camiseta una estrella de selección campeona. El pase de Cesc a Iniesta y la definición del jugador del Barcelona ya están instaladas en la memoria de todos los españoles.

Las lágrimas de Casillas, el gran capitán, simbolizan el éxito más importante del fútbol español, que no ha parado de acumular sinsabores a lo largo de 90 años. En dos años, España ha ganado la Eurocopa y el Mundial para convertirse en la reina del fútbol mundial.
La victoria no fue fácil. Holanda fue un dignísimo rival, que lo puso muy complicado gracias a un enorme juego en defensa, en el que no faltaron algunas brusquedades. Perdonó Robben, también Sergio Ramos, pero no fue hasta la prórroga cuando España gozó de sus mejores ocasiones.
Nota da Autora: A notícia merece hoje ser escrita em espanhol

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Uma história fantástica sobre futebol

A Equipa que preferiu morrer a perder

A história do futebol mundial inclui milhares de episódios emocionantes e comovedores, mas seguramente nenhum seja tão terrível como o protagonizado pelos jogadores do Dinamo de Kiev nos anos 40. Os jogadores jogaram um partida sabendo que se ganhassem seriam assassinados e, no entanto, decidiram ganhar. Na morte deram uma lição de coragem, de vida e honra, que não encontra, por seu dramatismo, outro caso similar no mundo.

Para compreender sua decisão, é necessário conhecer como chegaram a jogar aquela decisiva partida, e por que um simples encontro de futebol apresentou para eles o momento crucial de suas vidas.

Tudo começou em 19 de setembro de 1941, quando a cidade de Kiev (capital ucraniana) foi ocupada pelo exército nazista, e os homens de Hitler aplicaram um regime de castigo impiedoso e arrasaram com tudo. A cidade converteu-se num inferno controlado pelos nazistas, e durante os meses seguintes chegaram centenas de prisioneiros de guerra, que não tinham permissão para trabalhar nem viver nas casas, assim todos vagavam pelas ruas na mais absoluta indigência. Entre aqueles soldados doentes e desnutridos, estava Nikolai Trusevich, que tinha sido goleiro do Dinamo.

Josef Kordik, um padeiro alemão a quem os nazistas não perseguiam, precisamente por sua origem, era torcedor fanático do Dinamo. Num dia caminhava pela rua quando, surpreso, olhou um mendigo e de imediato se deu conta de que era seu ídolo: o gigante Trusevich.

Ainda que fosse ilegal, mediante artimanhas, o comerciante alemão enganou aos nazistas e contratou o goleiro para que trabalhasse em sua padaria. Sua ânsia por ajudá-lo foi valorizado pelo goleiro, que agradecia a possibilidade de se alimentar e dormir debaixo de um teto. Ao mesmo tempo, Kordik emocionava-se por ter feito amizade com a estrela de sua equipe.

Na convivência, as conversas sempre giravam em torno do futebol e do Dinamo, até que o padeiro teve uma idéia genial: encomendou a Trusevich que em lugar de trabalhar como ele, amassando pães, se dedicasse a buscar o resto de seus colegas. Não só continuaria lhe pagando, senão que juntos podiam salvar os outros jogadores.

O arqueiro percorreu o que restara da cidade devastada dia e noite, e entre feridos e mendigos foi descobrindo, um a um, a seus amigos do Dinamo. Kordik deu trabalho a todos, se esforçando para que ninguém descobrisse a manobra. Trusevich encontrou também alguns rivais do campeonato russo, três jogadores da Lokomotiv, e também os resgatou. Em poucas semanas, a padaria escondia entre seus empregados uma equipe completa.

Reunidos pelo padeiro, os jogadores não demoraram em dar o seguinte passo, e decidiram, alentados por seu protetor, voltar a jogar. Era, além de escapar dos nazistas, a única que bem sabiam fazer. Muitos tinham perdido suas famílias nas mãos do exército de Hitler, e o futebol era a última sombra mantida de suas vidas anteriores.
Como o Dinamo estava enclausurado e proibido, deram um novo nome para aquela equipe. Assim nasceu o FC Start, que através de contatos alemães começou a desafiar a equipes de soldados inimigos e seleções formadas no III Reich.

Em sete de junho de 1942, jogaram sua primeira partida. Apesar de estarem famintos e cansados por terem trabalhado toda a noite, venceram por 7 a 2. Seu seguinte rival foi a equipe de uma guarnição húngara, ganharam de 6 a 2. Depois meteram 11 gols numa equipa romena. A coisa ficou séria quando em 17 de julho enfrentaram uma equipe do exército alemão e golearam por 6 a 2. Muitos nazistas começaram a ficar chateados pela crescente fama do grupo de empregados da padaria e buscaram uma equipe melhor para ganhar deles. Trouxeram da Hungria o MSG com a missão de derrotá-los, mas o FC Start goleou mais uma vez por 5 a 1, e mais tarde, ganhou de 3 a 2 na revanche.


Em seis de agosto, convencidos de sua superioridade, os alemães prepararam uma equipe com membros da Luftwaffe, o Flakelf, que era uma grande time, utilizado como instrumento de propaganda de Hitler. Os nazistas tinham resolvido buscar o melhor rival possível para acabar com o FC Start, que já gozava de enorme popularidade entre o sofrido povo refém dos nazistas. A surpresa foi grande, porque apesar da violência e falta de esportividade dos alemães, o Start venceu por 5 a 1.

Depois dessa escandalosa queda do time de Hitler, os alemães descobriram a manobra do padeiro. Assim, de Berlim chegou uma ordem de acabar com todos eles, inclusive com o padeiro, mas os hierarcas nazistas locais não se contentaram com isso. Não queriam que a última imagem dos russos fosse uma vitória, porque acreditavam que se fossem simplesmente assassinados não fariam nada mais que perpetuar a derrota alemã.

A superioridade da raça ariana, em particular no esporte, era uma obsessão para Hitler e os altos comandos. Por essa razão, antes de fuzilá-los, queriam derrotar o time em um jogo.

Com um clima tremendo de pressão e ameaças por todas as partes, anunciou-se a revanche para 9 de agosto, no repleto estádio Zenit. Antes do jogo, um oficial da SS entrou no vestiário e disse em russo:

- "Vou ser o juiz do jogo, respeitem as regras e saúdem com o braço levantado", exigindo que eles fizessem a saudação nazista.

Já no campo, os jogadores do Start (camisa vermelha e calção branco) levantaram o braço, mas no momento da saudação, levaram a mão ao peito e no lugar de dizer: - "Heil Hitler!", gritaram - "Fizculthura!", uma expressão soviética que proclamava a cultura física.

Os alemães (camisa branca e calção negro) marcaram o primeiro gol, mas o Start chegou ao intervalo do segundo tempo ganhando por 2 a 1.

Receberam novas visitas ao vestiário, desta vez com armas e advertências claras e concretas:

- "Se vocês ganharem, não sai ninguém vivo". Ameaçou um outro oficial da SS. Os jogadores ficaram com muito medo e até propuseram-se a não voltar para o segundo tempo. Mas pensaram em suas famílias, nos crimes que foram cometidos, na gente sofrida que nas arquibancadas gritava desesperadamente por eles e decidiram, sim, jogar.

Deram um verdadeiro baile nos nazistas. E no final da partida, quando ganhavam por 5 a 3, o atacante Klimenko ficou cara a cara com o arqueiro alemão. Deu lhe um drible deixando o coitado estatelado no chão e ao ficar em frente a trave, quando todos esperavam o gol, deu meia volta e chutou a bola para o centro do campo. Foi um gesto de desprezo, de deboche, de superioridade total. O estádio veio abaixo.

Como toda Kiev poderia a vir falar da façanha, os nazistas deixaram que saíssem do campo como se nada tivesse ocorrido. Inclusive o Start jogou dias depois e goleou o Rukh por 8 a 0. Mas o final já estava traçado: depois dessa última partida, a Gestapo visitou a padaria.

O primeiro a morrer torturado em frente a todos os outros foi Kordik, o padeiro. Os demais presos foram enviados para os campos de concentração de Siretz. Ali mataram brutalmente a Kuzmenko, Klimenko e o arqueiro Trusevich, que morreu vestido com a camiseta do FC Start. Goncharenko e Sviridovsky, que não estavam na padaria naquele dia, foram os únicos que sobreviveram, escondidos, até a libertação de Kiev em novembro de 1943. O resto da equipe foi torturada até a morte.

Ainda hoje, os possuidores de entradas daquela partida têm direito a um assento gratuito no estádio do Dinamo de Kiev. Nas escadarias do clube, custodiado em forma permanente, conserva-se atualmente um monumento que saúda e recorda àqueles heróis do FC Start, os indomáveis prisioneiros de guerra do Exército Vermelho aos quais ninguém pôde derrotar durante uma dezena de históricas partidas, entre 1941 e 1942.

Foram todos mortos entre torturas e fuzilamentos, mas há uma lembrança, uma fotografia que, para os torcedores do Dinamo, vale mais que todas as jóias em conjunto do Kremlin. Ali figuram os nomes dos jogadores.

Na Ucrânia, os jogadores do FC Start hoje são heróis da pátria e seu exemplo de coragem é ensinado nos colégios. No estádio Zenit uma placa diz "Aos jogadores que morreram com a cabeça levantada ante o invasor nazista".

Esta é a história da dramática "Partida da Morte". O cineasta John Huston inspirou-se neste fato real para rodar seu filme "Fuga para a vitória" (Escape to Victory) de 1982 que chamou muita atenção à época do lançamento porque dele participaram grandes nomes do cinema como Michael Caine, Sylvester Stallone e Max Von Sydow, mas muito mais pela participação de algumas estrelas do futebol, como Bobby Moore, Osvaldo Ardiles, Kazimierz Deyna e Pelé.

No filme John Huston fez o que não pôde o destino: salvar os heróis.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Strauss - Radetzky March - Karajan



porque é Verão..porque adoro Karajan..porque me lembra os Concertos de Verão....

Verão.....Vivaldi...Karajan....



´Porque é Verão...Porque adoro Vivaldi...porque nunca esqueço Karajan......porque sim .....

sexta-feira, 18 de junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Dia da Consciência ...Aristides Sousa Mendes...há 70 anos







No dia 17 de Junho, por iniciativa dos Amigos de Aristides,comemomorou-se o Dia da Consciência, em homenagem ao diplomata português e a todos os que, durante a II Guerra Mundial, salvaram vidas humanas das garras do Holocausto, para recordar, celebrar e refletir sobre a sua coragem de há 70 anos. Desta vez a Igreja Católica lembrou-se que ele era católico e, assim, Aristides e os demais vão ser recordados em Missas por todo o Mundo, destacando as que se vão celebrar no Vaticano, Sé de Lisboa e Braga (Portugal), Bordéus e Paris (França), New York, Newark, New Jersey e S. Francisco (EUA), Montreal (Canadá) e S. Paulo, S. Salvador e Fortaleza (Brasil), além de muitas Sinagogas. Também em 17.6.2010 se prevê que seja estreado um filme em França sobre Aristides.
Aristides foi um SER HUMANO , ostracizado devido à proteção que deu aos que fugiam da barbárie nazi, tanto mais que ele não era uma personalidade ideológica, "propriedade" da esquerda ou da direita, pois até seria politicamente um monárquico, católico e conservador, mas, isso sim, um homem que sentiu, a certa altura, o dever de se revoltar face à iniquidade e à tragédia, colocando a dignidade e a consciência à frente do dever formal de obediência a uma ordem injusta.

Por isso, a memória e o exemplo de Aristides têm de se manter vivos, para as novas gerações, como um precursor e um dos principais defensores dos Direitos Humanos e, assim, não será demais considerá-lo um herói Lusófono.

Falta, entre outros actos, assumir uma atitude patriótica, cabendo aos poderes constituídos a iniciativa de trasladar os restos mortais do Embaixador Aristides de Sousa Mendes para o Panteão Nacional, em Lisboa, onde repousam os Grandes Heróis Portugueses, fazendo jus ao poeta épico Luís de Camões, que os cantou n’ "Os Lusíadas" como "... aqueles, que por obras valerosas se vão da lei da morte libertando...”.

Caravaggio...O pintor preferido do Ponto de Encontro....Encontrados os seus restos mortais...





Os restos mortais do pintor italiano Caravaggio (1571-1610), que sofria de sífilis e intoxicação por chumbo (saturnismo), foram encontrados e identificados através de análises de carbono 14 e DNA, anunciou nesta quarta-feira o Comitê Caravaggio, composto de cientistas e universitários italianos.

Depois de mais de um ano de pesquisas no ossário de uma igreja de Porto Ercole na Toscana, "a equipe de cientistas pode afirmar que os restos mortais encontrados pertencem a Michelangelo Merisi (verdadeiro nome do pintor) com uma probabilidade de 85%", informou o Comitê em um comunicado.

Caravaggio morreu aparentemente de malária na região de Maremma, no sul da Toscana, na época zona pantanosa, e foi enterrado em um pequeno cemitério de Porto Ercole, de onde o corpo foi retirado em 1956 para ser sepultado sem honrarias na cripta da igreja.

A fim de esclarecer o mistério da morte do pintor, há 400 anos, quatro universidade italianas se associaram ao projeto confiado a especialistas em microbiologia, historiadores de arte e antropólogos, para oferecer um "enterro adequado" a Michelangelo Merisi, cuja genialidade e realismo revolucionaram a história da arte.

A pesquisa foi coordenada pelo professor de antropologia óssea, Giorgio Grupponi, da Universidade de Bolonha, que trabalha em particular com a reconstrução do rosto do escritor Dante Alighieri.

Em dezembro, os cientistas haviam aberto o ossário e retirado grandes quantidades de restos mortais para transportar até Ravena, onde fica localizado o departamento de antropologia da Universidade de Bolonha.

Os pesquisadores tiveram de examinar os restos de cerca de 200 pessoas, e, finalmente, atribuíram os ossos registrados com o número cinco ao pintor, porque eles aparentavam pertencer a um homem com entre 38-40 anos (Caravaggio morreu aos 39 anos) e morto num período englobando o ano de sua morte (1610).

Além disso, outro indício comprovou a tese: Caravaggio sofria aparentemente de saturnismo, intoxicação por chumbo, e a ossada apresentava uma taxa elevada do componente.

"Durante as pesquisas, o comitê deduziu que o pintor sofria de intoxicação por chumbo e sífilis (...) Sobre as causas de sua morte (...) nós consideramos crível a hipótese de infecção generalizada.

Caravaggio, famoso pela luminosidade de suas telas, com seus claros-escuros, como "Baco", "A Ceia de Emaús" ou "O Sacrifício de Isaac", foi descrito no teatro, no cinema e na literatura como um dos pintores mais atormentados da história.

O pintor revolucionário havia sido prestigiado durante uma grande exposição em Roma, que terminou na semana passada depois de ter atraído um recorde de 580 mil visitantes.

sábado, 5 de junho de 2010

Marieke

Corpus Christi...em Ponteareas...Tapetes de Flores







Na minha terra Natal este fim de semana decorrem as mais lindas festas do Mundo.....para mim claro.....São festas de interesse Nacional onde todas as gerações se encontram para enfeitar as ruas de flores naturais tecendo tapetes maravilhosos.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

20 de Maio- Dia Europeu do MAR





























Fotos:Marieke

Mar Sonoro
"...Mar sonoro, mar sem fundo mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós.
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim...."

Sophia de Mello Breyner,

sábado, 15 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Beira Mar Campeão Nacional......


Hino/Marcha do Beira -Mar

Nasceste na beira Ria
Beira-Mar, Beira-Mar
Apadrinhado pelo mar
Beira-Mar, Beira-Mar
Herdaste-lhe a valentia
Beira-Mar, Beira-Mar
Que o teu lema é triunfar
Beira-Mar, Beira-Mar

A cor da tua bandeira
Beira-Mar, Beira-Mar
E o sol que nos aquece
Beira-Mar, Beira-Mar
Com vontade verdadeira
Beira-Mar, Beira-Mar
A esperança nunca perece

Beira-Mar, Beira-Mar
Glória de Aveiro
Sempre o primeiro
A triunfar
Beira-Mar, Beira-Mar
Um coração
De campeão
A palpitar.

Beira-Mar, Beira-Mar
Glória de Aveiro
Sempre o primeiro
A triunfar
Beira-Mar, Beira-Mar
Um coração
De campeão
A palpitar!

Não só fama, mas valor
Beira-Mar, Beira-Mar
Ostentas na tua história
Beira-Mar, Beira-Mar
Conquistado com fulgor
Beira-Mar, Beira-Mar
Vitória sobre vitória
Beira-Mar, Beira-Mar

Tens um nome a defender
Beira-Mar, Beira-Mar
Uma cidade p´ra honrar
Beira-Mar, Beira-Mar
Para a frente sem tremer
Beira, Beira, Beira-Mar.

Beira-Mar, Beira-Mar
Glória de Aveiro
Sempre o primeiro
A triunfar
Beira-Mar, Beira-Mar
Um coração
De campeão
A palpitar.

Beira-Mar, Beira-Mar
Glória de Aveiro
Sempre o primeiro
A triunfar
Beira-Mar, Beira-Mar
Um coração
De campeão
A palpitar!


O Hino do Beira Mar tem letra de Amadeu de Sousa e música de Ricardo e José Limas.

domingo, 9 de maio de 2010

Coltura em Portugal



Quando não há mais para admirarmos...no País que temos...quem brilha????? A CATYZINHA!!!!!!!! BERBADEIRO FENÓMENO DE POPULARIDADE NACIONAL

PADRE DA LIXA DIZ DA FALSIDADE DE FÁTIMA.flv


Ouçam....sem comentários...será?????.....mesmo não trabalhando...não posso concordar com o feriado a 13 de Maio de 2010

Dia Internacional dos Museus...em Ilhavo


A fim de assinalar o Dia Internacional dos Museus, que se celebra no dia 18 de Maio, o MMI oferece uma programação diversificada cujo evento maior reside na abertura da exposição Mares Modernos.


Trata-se de uma invulgar exposição de pintura, que reúne um conjunto de obras de temática marítima assinadas por pintores das diversas gerações do modernismo português. Esta exposição, na qual se apresentam obras de Amadeo de Souza-Cardoso, Almada Negreiros, Júlio Pomar, Júlio Resende, Querubim Lapa, Noronha da Costa e Mário Eloy, entre outros, articula-se com anteriores projectos expositivos, em especial com Artes de Pesca. As Pescas na Arte (2005) e Rostos da Pesca (2008).


Mares Modernos é um projecto inédito, capaz de questionar os sentidos da representação artística da maritimidade portuguesa, tal como a viram alguns dos principais pintores portugueses do século XX.





O Dia Internacional dos Museus constitui, também, uma oportunidade de reflexão sobre o projecto cultural do MMI e de apresentação de iniciativas audazes. Nesse sentido, também no dia 18 de Maio, apresentamos o Prémio de Modelismo Náutico MMI, um prémio bienal, que se pretende estimular e prestigiar o modelismo náutico enquanto forma de expressão da cultura marítima.





No dia 18 de Maio, a sessão comemorativa do Dia Internacional dos Museus fecha com a apresentação de um extraordinário livro de imagens do mundo marítimo: a edição em língua portuguesa, numa nova parceria MMI/Cavalo de Ferro, do livro A Maritime Album, coordenado por John Sarkowski e Richard Benson. Este livro resulta da exposição de 50 belíssimas fotografias a preto e branco, provenientes da extensa colecção do Mariner’s Museum, em Newport (EUA), que esteve patente no MMI em 2008.





No Navio-Museu Santo André assinalamos o Dia Internacional dos Museus com a abertura da exposição Missão: Defender os Oceanos, proveniente do Oceanário de Lisboa. Dirigida, especialmente, ao público infanto-juvenil, a exposição alerta para a preservação da biodiversidade marinha, através de um discurso didáctico.

Mares Modernos......No Museu Marítimo de Ilhavo




Mares Modernos
Sala de Exposições Temporárias | 18 de Maio a 14 de Agosto de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

Ponto de Encontro ....Apoia Baltazar Garzón


Baltazar Garzón Real (Torres, 26 de outubro de 1955). Garzón é conhecido na Espanha como "super-juiz" ou "juiz-estrela".
Garzón ficou conhecido mundialmente ao emitir uma ordem de prisão em desfavor do ex-presidente do Chile Augusto Pinochet pela morte e tortura de cidadãos espanhóis. Utilizou como base o relatório da Comissão Chilena da Verdade (1990-1991).
Reiteradas vezes manifestou seu desejo de investigar o ex-secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger por sua relação com a denominada Operação Condor.



Trabalha também num processo em que se acusa de genocídio diversos militares argentinos pelo desaparecimento de cidadão espanhóis durante a ditadura argentina (1976-1983).
Em 2001, solicitou autorização ao Conselho da Europa para processar o Primeiro Ministro italiano Silvio Berlusconi, então membro da Assembleia parlamentar do Conselho.
Em dezembro desse mesmo ano, investigou, por suspeitas de lavagem de dinheiro, contas no exterior (off-shore) do conglomerado financeiro BBVA (segundo maior banco da Espanha).
Em janeiro de 2003, criticou enfaticamente o governo dos EUA pela detenção ilegal, na base de Guantánamo (Cuba), de suspeitos de pertencerem ao grupo terrorista Al Qaeda. Nesse mesmo ano, participou de campanhas contra a guerra no Iraque.



Na Espanha, ainda nos anos 80, actuou em processos contra diversos narcotraficantes, inclusivé altos dirigentes das máfias galega, turca e italiana. Comandou investigações sobre lavagem de dinheiro no litoral espanhol (região de Málaga) e falsificação de moeda (derrame de notas de 100 dólares). Foi jurado de morte por diversos traficantes e mafiosos e por isso passou a ser conduzido em carros blindados e a viver com escolta policial.
Em 1993, participou da política espanhola, entrando na lista de candidatos à Câmara dos Deputados pelo PSOE. Chegou a comandar o Plano Nacional Anti-Drogas, porém renunciou após um ano de trabalho, queixando-se do excesso de corrupção no governo.
Ao retornar à magistratura, deu seguimento às investigações do caso GAL (Grupos Antiterroristas de Liberação), grupo de extermínio que, conforme ficou comprovado, foi criado durante o primeiro governo do PSOE, ainda nos anos 1980, com a finalidade de assassinar membros e simpatizantes do ETA. Várias autoridades foram condenadas em virtude do caso, inclusive o ex-Ministro do Interior José Barrionuevo. Posteriormente, todos foram indultados no governo de José Maria Aznar.
Actuou também contra os terroristas bascos do ETA. Em 2002, conseguiu suspender o funcionamento, por 3 anos, do partido Batasuna, ao demonstrar as suas relações com o grupo terrorista. Dessa acção resultou também o encerramento dos jornais Egin e Egunkaria, além da rádio Egin Irratia. Angariou com isso o ódio dos nacionalistas bascos, que consideram que atacou a cultura basca e não o terrorismo.
Em março de 2003, Garzón suspendeu as atividades do Partido Comunista de España Reconstituido (PCE-r), em função de suas atividades ilícitas de apoio ao GRAPO, tais como a "fixação da tática e da estratégia da luta armada, escolha de objetivo, montagem de infra-estrutura, provimento de recursos econômicos, seleção dos responsáveis pelas ações armadas e dos membros dos auto-denominados comandos militares".
Formou-se em direito pela Universidade de Sevilha em 1979. Foi aprovado em concurso para o cargo de Juiz em 1981. Inicialmente, foi nomeado para a comarca de Valverde del Camino, província de Huelva (Andaluzia). Posteriormente, foi removido para o Juizado de Primeira Instância e Instrução de Villacarrillo, província de Jaén (Andaluzia). En 1983, foi promovido a Magistrado, sendo destinado ao Juizado de Primeira Instância e Instrução n° 3 de Almería (Andaluzia). Em 11 de março de 1987 foi nomeado pelo Conselho Geral do Poder Judiciário para ocupar o cargo de Inspetor Delegado (Corregedor-Geral) para Andaluzia. Em 29 de janero de 1988, tornou-se Magistrado-Juiz Central de Instrução n° 5 da Audiência Nacional.



Milhares nas ruas apoiam Garzón
O processo contra Baltasar Garzón, por ter aceitado investigar os crimes do franquismo, continua a dividir os espanhóis. Ontem, realizaram-se em pelo menos 25 cidades espanholas manifestações de apoio ao juiz. Mas na capital, Madrid, desfilaram dezenas de pessoas numa contramanifestação promovida pela organização de Extrema-direita Falange, um dos grupos que processaram o magistrado.
Convocadas através da rede social Facebook, milhares de pessoas demonstraram o seu repúdio pelo que consideram um "ultraje à memória das vítimas do franquismo". A maior concentração ocorreu em Madrid, e nela participaram políticos, artistas, intelectuais e familiares de vítimas da ditadura de Franco. Mas na capital desfilaram também manifestantes da Falange, um dos três grupos responsáveis pelo processo contra Baltasar Garzón.
O apoio ao superjuiz espanhol fez-se sentir ainda em várias capitais europeias e da América do Sul. Em Bogotá, Colômbia, foi entretanto assinada por dignitários de diversos países e representantes da ONU uma declaração de apoio a Baltasar Garzón.
Contra o que chamam «iniquidade» dos processos levantados na Justiça espanhola ao juiz Baltazar Garzón, um grupo de portugueses juntos através da rede social Facebook reúne-se sábado frente à Embaixada de Espanha em Lisboa.
Um dos organizadores, Agostinho Machado, disse à agência Lusa que é uma «completa iniquidade» que a Audiência Nacional espanhola tenha «impedido» Garzon de investigar «crimes contra a humanidade, inesquecíveis e não amnistiáveis» do regime franquista.
Além disso, há a «agravante» de «lhe imputarem o crime de prevaricação e de o obrigarem a sentar-se no banco dos réus, o que nos preocupa», referiu.
Os apoiantes de Garzón - com um grupo no Facebook lançado a 14 de Abril e que tem hoje «quase três mil» aderentes - querem que «o poder judicial em Espanha reflita muito bem nas repercussões em Espanha e a nível internacional» dos processos contra Garzón.
«Isto é uma coisa absolutamente chocante para mentalidades comprometidas com a causa dos direitos humanos», disse, frisando que a posição das pessoas solidárias com o juiz «não pode ser considerada uma forma de pressão» sobre a Justiça espanhola.


domingo, 25 de abril de 2010

25 de Abril..sempre...se o Socrates deixar

25 de Abril de 1974 era assim....
Agora está assim....
Por causa deste..e de outros assim.....