terça-feira, 3 de novembro de 2009

Golfinho Calderon


Este é o "terrível" animal que os bárbaros Dinamarqueses adoram matar

Matança de Gofinhos na Dinamarca!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pensava o Ponto de Encontro até há pouco tempo que a Dinamarca era um País desenvolvido economica e CULTURALMENTE..engano.....engano...que desilusão....que barbaridade...que primitivismo...sem palavras.





"...Que vergonha esta triste cena.
Por incrível que pareça, este espectáculo mantém-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima, membro da União Europeia.
Para muita gente, este ataque à vida passa despercebido, como um costume para “mostrar” a passagem à idade adulta. É de uma atrocidade absoluta.
Ninguém mexe uma palha para acabar com esta barbaridade contra os”Calderon”, um golfinho inteligente e tranquilo que se aproxima dos homens demonstrando amizade.
Faz com que esta atrocidade seja conhecida e que, como é desejável, acabe de vez....."
COLOQUEM NOS VOSSOS BLOGUES IMAGENS DESTE MASSACRE..QUE CIRCULEPOR TODA A BLOGOSFERAAAAAAA

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Exposição em Ilhavo de Ângelo de Sousa

Centro Cultural de Ilhavo-OUTUBRO | SAB 31 às 18:00


Ângelo de Sousa nasceu em 1938, em Moçambique. Chega ao Porto, cidade onde vive e trabalha, em 1955, para estudar pintura na Escola Superior de Belas Artes.Entre os anos de 1967 e 1968, enquanto bolseiro do British Council, frequentou a Saint Martin’s School of Fine Art em Londres. Ao longo da sua carreira, tem utilizado variadas técnicas e suportes, nomeadamente o desenho, a escultura, a pintura, a fotografia e o filme. Desde 1959, expõe a sua obra, tanto de forma individual como colectiva, destacando-se as duas grandes retrospectivas emSerralves, em 1993 e 2001, e a grande retrospectiva de desenho no CAMJAP, em 2003. No estrangeiro, distinguem-se as suas participações na XIII Bienal de São Paulo, em 1975, onde foi premiado, e na Bienal de Veneza, em 1978 e 2008. No ano de 2007 recebeu o primeiro Prémio Gulbenkian na categoria "Arte".

8.º Aniversário da ampliação e remodelação do Museu Marítimo de Ílhavo


Programa
21 de Outubro
: 9h30-18h | Dia Aberto
23 de Outubro
: 9h30-18h30 | Colóquio “Falas do Mar/Falas da Ria”. org: Instituto de Estudos de Literatura Tradicional (Univ. Nova de Lisboa), Centro de Estudos Interculturais (Instituto Politécnico do Porto) e Museu Marítimo de Ílhavo
24 de Outubro
: 17h | Sessão comemorativa
Inauguração da exposição de desenho e poesia “Odes Marítimas: Pomar e Pessoa”

18h30 | Palestra Humanismo cívico e horizontes universais em Camões, pelo Prof. Doutor José Carlos Seabra Pereira (Univ. de Coimbra). org: Confraria Camoniana de Ílhavo - Associação

Afundamento misterioso na Ganha da Nazaré


Foto: Porto de Pesca antigo na Lota de Aveiro

Gafanha da Nazaré: Mistério no afundamento da traineira “Manuel Eugénia”
Mesmo depois de uma primeira inspecção, ainda não se sabe o que causou o afundamento da traineira “Manuel Eugénia” no Porto de Pesca Costeira
Após uma primeira inspecção ao “Manuel Eugénia”, traineira que se afundou anteontem à noite, não foi possível descortinar a causa do incidente. A Capitania do Porto de Aveiro, através do capitão Coelho Gil, fala em “mistério, porque após repor a flutuabilidade da embarcação, esta foi de imediato inspeccionada mas não se encontrou nada que ajude a explicar o sucedido”.
A embarcação de pesca afundou-se anteontem à noite, no Porto de Pesca Costeira, na Gafanha da Nazaré, sem motivo aparente. “Ainda há muito óleo no fundo, o que impediu uma observação mais eficaz, mas para já é no mínimo bizarro o que aconteceu”, acrescentou o capitão.
A embarcação “Manuel Eugénia”, de Vila do Conde, afundou cerca das 21.40 horas de domingo, pouco depois de acostar regressada de mais uma jornada de pesca.
Três dos dez homens que compõem a sua tripulação entraram no barco pouco depois das 21.30 horas, mas este começou a adornar muito rapidamente, afundando de seguida. Os pescadores fugiram para terra e o afundamento causou apenas danos materiais.
A Capitania do Porto de Aveiro, alertada para o incidente, activou de imediato procedimentos de segurança e meios para acautelar eventual foco de poluição na zona causado pelo derrame de gasóleo.

Fonte : Diário de Aveiro

terça-feira, 20 de outubro de 2009

"Rivalidade" entre Aveirenses e Ilhavenses



Ilhavenses e Aveirenses não percam

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Maitê Proença inspira-se em Sousa Tavares para gravar vídeo onde goza portugueses




".....Maitê Proença surge num vídeo, filmado em Portugal, a ridicularizar os portugueses, a quem chama “esquisitos” e acusa de não perceberem nada de computadores.
Esta imagem dos portugueses, deve-se ao facto de ser “amiga íntima” de Miguel Sousa Tavares, um ser rude, ríspido e barbudo que “olha para um ‘máuzí’ do computador como se olhasse para uma capivara”, parafraseando a actriz no vídeo.

O escritor e jornalista Miguel Sousa Tavares, a quem se atribuiu um romance com a actriz, já saiu em sua defesa, segundo avançou o jornal Correio da Manhã.
“Isto é uma reacção provinciana e saloia dos portugueses. Somos um povo sem capacidade de humor e autocrítica. Há algum português que vá ao Brasil e não goze?”, questiona o escritor.
“Só um povo com complexos é que se sente melindrado com uma coisa destas. Não temos de estar sempre a ser elogiados como se fossemos um povo exemplar”, acrescentou Sousa Tavares ao Correio da Manhã......"aghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
NOTA:ESTE Aghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh é do Ponto de Encontro

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Salinas em Aveiro



Fotos:Ponto de Encontro
Durante muitos anos, as marinhas de sal foram uma das principais imagens de marca da região de Aveiro, quer pela importância que assumiam em termos económicos quer pela própria paisagem peculiar que proporcionavam, e que tantas vezes foi retratada por pintores e fotógrafos. Na década de 80, o número de marinhas de sal em Aveiro ascendia a 275. Actualmente, restam apenas oito para manter viva a actividade e a tradição do salgado aveirense.

Ponto de Encontro com Diana Krall no Campo Pequeno



Foi uma noite de sábado inesquecível no Campo Pequeno, com uma cantora magnífica e uma pianista fabulosa numa só: Diana Krall.
A artista privilegiou o seu último disco, ‘Quiet Nights’, com ‘Corcovado’, ‘Walk on By’, ‘The Boy from Ipanema’ (no encore) e ‘Samba de Verão’. Mas os pontos mais altos foram ‘Cheek to Cheek’, ‘Let’s Face the Music and Dance’, ‘Frim Fram Sauce’, ‘I’m Gonna Write Myself a Letter’, esta em estreia.
Impressionante foi a sua destreza nos solos de piano, com acordes, harmonias e arranjos a demonstrarem maturidade. Anthony Wilson (guitarra), Ben Wolfe (contrabaixo) e Karriem Riggins (bateria) completaram o quarteto.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

OBAMA..Prémio Nobel da PAZ????????JÁ?????


Já????????????????????e ele fez o quê??????????????



Ai Dr. Fernando Nobre (Presidente da AMI) que injustiça........mas sabe nós somos "pikenos". Este é um exemplo de entre tantos que trabalham pela PAZ e nada de receber estas comendas .......

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Prémio Nobel da Literatura 2009


O Prémio Nobel da Literatura 2009 foi entregue a Herta Müller, romancista alemã nascida na Roménia em 1953. Segundo a Academia sueca a escritora foi recompensada "por ter com a densidade da poesia e a franqueza da sua prosa descrito o universo dos deserdados".

O editor da romancista, Michael Krüger, afirmou que "com Herta Müller foi distinguida uma autora que cresceu entre a minoria alemã na Roménia e 20 anos depois do fim do conflito leste-oeste persiste em lembrar as facetas desumanas do comunismo".Conhecida pelas suas obras que descrevem a vida sob o regime do ditador romeno Ceaucescu, Herta foi premiada pela "concentração da poesia e a objectividade da prosa, desenhando paisagens do abandono" de acordo com as justificações da Academia.
Nascida a 17 de Agosto de 1953, na aldeia de língua alemã de Nitzkydorf, na Roménia, emigrou em 1987 para a Alemanha com o seu marido, o escritor Richard Wagner, porque era proibida de publicação dos seus escritos na Roménia onde criticava abertamente o regime.
As suas novelas "A raposa já foi caçador", "Herztier" e "La convocation" dá detalhes de "uma imagem da vida diária passada numa ditadura petrificada", precisa a Academia.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Amália Rodrigues...10 anos




Filha de um músico sapateiro que, para sustentar os quatro filhos e a mulher, tentou a sua sorte em Lisboa. Amália terá nascido, segundo o seu assento de nascimento, às cinco horas de 23 de Julho de 1920 na rua Martim Vaz, na freguesia lisboeta da Pena. Amália pretendia, no entanto, que o aniversário fosse celebrado a 1 de Julho ("no tempo das cerejas"), e dizia : Talvez por ser essa a altura do mês em que havia dinheiro para me comprarem os presentes. Catorze meses depois, o pai, não tendo arranjado trabalho, volta com a família para o Fundão. Amália fica com os avós na capital.
A sua faceta de cantora cedo se revela. Amália era muito tímida, mas começa a cantar para o avô e os vizinhos, que lhe pediam. Na infância e juventude, cantarolava tangos de Carlos Gardel e canções populares que ouvia e lhe pediam para cantar.
Aos 9 anos, a avó, analfabeta, manda Amália para a escola, que tanto gostava de frequentar. Contudo, aos 12 anos tem que interromper a sua escolaridade como era frequente em casas pobres. Escolhe então o ofício de bordadeira, mas depressa muda para ir embrulhar bolos.
Aos 14 anos decide ir viver com os pais, que entretanto regressam a Lisboa. Mas a vida não é tão boa como em casa do avós. Amália tinha que ajudar a mãe e aguentar o irmão mais velho, autoritário.
Aos 15 anos vai vender fruta para a zona do Cais da Rocha, e torna-se notada devido ao especialíssimo timbre de voz. Integra a Marcha Popular de Alcântara (nas festividades de Santo António de Lisboa) de 1936. O ensaiador da Marcha insiste para que Amália se inscreva numa prova de descoberta de talentos, chamada Concurso da Primavera, em que se disputava o título de Rainha do Fado. Amália acabaria por não participar, pois todas as outras concorrentes se recusavam a competir com ela.
Conhece nessa altura o seu futuro marido, Francisco da Cruz, um guitarrista amador, com o qual casará em 1940. Um assistente recomenda-a para a casa de fados mais famosa de então, o Retiro da Severa, mas Amália acaba por recusar esse convite, e depois adiar a resposta, e só em 1939 irá cantar nessa casa.
[editar] Uma carreira que começa
Estreia-se no teatro de revista em 1940, como atracção da peça Ora Vai Tu, no Teatro Maria Vitória. No meio teatral encontra Frederico Valério, compositor de muitos dos seus fados.
Em 1943 divorcia-se a seu pedido. Torna-se então independente. Neste mesmo ano actua pela primeira vez fora de Portugal. A convite do embaixador Pedro Teotónio Pereira, canta em Madrid.
Em 1944 consegue um papel proeminente, ao lado de Hermínia Silva, na opereta Rosa Cantadeira, onde interpreta o Fado do Ciúme, de Frederico Valério. Em Setembro, chega ao Rio de Janeiro acompanhada pelo maestro Fernando de Freitas para actuar no Casino Copacabana. Aos 24 anos, Amália tem já um espectáculo concebido em exclusivo para ela. A recepção é de tal forma entusiástica que o seu contrato inicial de 4 semanas se prolongará por 4 meses. É convidada a repetir a tournée, acompanhada por bailarinos e músicos.
É no Rio de Janeiro que Frederico Valério compõe um dos mais famosos fados de todos os tempos: Ai Mouraria, estreado no Teatro República. Grava discos, vendidos em vários países, motivando grande interesse das companhias de Hollywood.
Em 1947 estreia-se no cinema com o filme Capas Negras, o filme mais visto em Portugal até então, ficando 22 semanas em exibição. Um segundo filme, do mesmo ano, é Fado, História de uma Cantadeira.

Amália é apoiada por artistas inovadores como Almada Negreiros e António Ferro. Esse que a convida pela primeira vez a cantar em Paris, no Chez Carrère, e a Londres, no Ritz, em festas do departamento de Turismo que o próprio organiza.
A internacionalização de Amália aumenta com a participação, em 1950, nos espectáculos do Plano Marshall, o plano de "apoio" dos EUA à Europa do pós-guerra, em que participam os mais importantes artistas de cada país. O êxito repete-se por Trieste, Berna,Paris e Dublin (onde canta a canção Coimbra, que, atentamente escutada pela cantora francesa Yvette Giraud, é popularizada por ela em todo o mundo como Avril au Portugal).
Em Roma, Amália actua no Teatro Argentina, sendo a única artista ligeira num espectáculo em que figuram os mais famosos cantores de música clássica.
Em Setembro de 1952 a sua estreia em Nova Iorque fez-se no palco do La Vie en Rose, onde ficou 14 semanas em cartaz.
Ainda nos Estados Unidos, em 1953 canta pela primeira vez na televisão (na NBC), no programa do Eddie Fisher patrocinado pela Coca-Cola, que teve que beber e de que não gostara nada. Grava discos de fado e de flamenco. Convidam-na para ficar, mas não fica por que não quer.
Nos EUA editou o seu primeiro LP (as gravações anteriores eram em discos de 78 rotações). Amalia Rodrigues Sings Fado From Portugal and Flamenco From Spain, lançado em 1954 pela Angel Records, assinala a sua estreia no formato do long-play, a 33 rotações, criado apenas seis anos antes e, na época, ainda longe de conhecer a expressão de mercado que depois viria a conquistar. O álbum, que seria editado em 1957 em Inglaterra e, um ano depois, em França, nunca teve prensagem portuguesa.
Amália dá ao fado um fulgor novo. Canta o repertório tradicional de uma forma diferente, sincretizando o que é rural e urbano.
Canta os grandes poetas da língua portuguesa (Camões, Bocage), além dos poetas que escrevem para ela (Pedro Homem de Mello, David Mourão Ferreira, Ary dos Santos, Manuel Alegre, O’Neill). Conhece também Alain Oulman, que lhe compõe várias canções.
O seu fado de Peniche é proibido por ser considerado um hino aos que se encontram presos em Peniche, Amália escolhe também um poema de Pedro Homem de Mello Povo que lavas no rio, que ganha uma dimensão política.
Em 1961, casa-se com o seu segundo marido, o engenheiro brasileiro César Seabra, com quem fica até à morte deste, em 1997.
Em 1966, volta aos Estados Unidos, actuando no Lincoln Center, em Nova Iorque, com o maestro Andre Kostelanetz frente a uma orquestra, num programa essencialmente feito de canções do folclore português numa das noites e num outro, feito de fados (também com orquestra), na seguinte.
O mesmo espectáculo foi encenado, dias depois, no Hollywood Bowl.
Voltaria ao Lincoln Center em 1968.
Ainda em 1966, o seu amigo Alain Oulman é preso pela PIDE. Amália dá todo o seu apoio ao amigo e tudo faz para que seja libertado e posto na fronteira.
Em 1969, Amália é condecorada pelo novo presidente do conselho, Marcelo Caetano, na Exposição Mundial de Bruxelas antes de iniciar uma grande digressão à União Soviética.
Em 1971, encontra finalmente Manuel Alegre, exilado em Paris.
Em 1974 grava o álbum Encontro - Amália e Don Byas com o saxofonista Dob Byas.
[editar] Amália após o 25 de Abril
Na chegada da democracia são-lhe prestadas grandes homenagens. É condecorada com o grau de oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo então presidente da República, Mário Soares. Ao mesmo tempo, atravessa dissabores financeiros que a obrigam a desfazer-se de algum do seu património.
Em 1990, em França, depois da Ordem das Artes e das Letras, recebe, desta vez das mãos do presidente Mitterrand, a Légion d'Honneur.
Ao longo dos anos que passam, vê desaparecer o seu compositor Alain Oulman, o seu poeta David Mourão-Ferreira e o seu marido, César Seabra, com quem era casada há 36 anos.
Em 1997 é editado pela Valentim de Carvalho o seu último álbum com gravações inéditas realizadas entre 1965 e 1975 (Segredo). Amália publica um livro de poemas (Versos). É-lhe feita uma homenagem nacional na Exposição Mundial de Lisboa (Expo 98).
Em Abril de 1999, Amália desloca-se pela última vez a París, sendo condecorada na Cinemateca Francesa, por os muitos espectáculos que deu naquela cidade e, dever-se a ela o facto da França começar a apreciar o Fado. Já ligeiramente debilitada, agradeceu aos franceses o facto de se ter começado a projectar no mundo, pois era a partir de França que os seus discos começaram a espalhar-se.
A 6 de Outubro de 1999, Amália Rodrigues morre, em sua casa, repentinamente, ao início da manhã, com 79 anos, poucas horas depois de regressar da sua casa de férias no litoral alentejano. Imediatamente, o então primeiro-ministro, António Guterres, decreta Luto Nacional por três dias. No seu funeral centenas de milhares de lisboetas descem à rua para lhe prestar uma última homenagem. Foi sepultada no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa. Dois anos depois, em Julho de 2001, o seu corpo foi trasladado para o Panteão Nacional, em Lisboa. (após pressão dos seus admiradores e uma modificação da lei que exigia um mínimo de quatro anos antes da trasladação), onde repousam as personalidades consideradas expoentes máximos da nacionalidade.
Sabe-se então que Amália, vista por muitos como um dos Fs da ditadura ("Fado, Fátima e Futebol"), colaborara economicamente com o Partido Comunista Português quando este era clandestino. Amália Rodrigues representou Portugal em todo o mundo, de Lisboa ao Rio de Janeiro, de Nova Iorque a Roma, de Tóquio à União Soviética, do México a Londres, de Madrid a Paris (onde actuou tantas vezes no prestigiosíssimo Olympia).Propagou a cultura portuguesa, a língua portuguesa e o fado.
Fonte: Wikipédia

domingo, 4 de outubro de 2009

Ponto de Encontro está preocupado

Fonte: Blogue do Portugal Profundo

Parabéns...Brasil 2016


"......O Rio de Janeiro será a sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. A decisão histórica de levar a maior competição esportiva do planeta para a América do Sul pela primeira vez foi anunciada pelo Comitê Olímpico Internacional nesta sexta-feira, dia 2 de outubro, durante a 121ª Assembléia da entidade, realizada em Copenhague, na Dinamarca. Na disputa, considerada a mais acirrada de todos os tempos, o Rio superou Chicago (Estados Unidos), Madri (Espanha) e Tóquio (Japão).A vitória do Rio de Janeiro foi de goleada: 66 a 32 na rodada final contra Madri. Chicago foi eliminada na primeira rodada, com 18 votos (contra 28 de Madri, 26 do Rio e 22 de Tóquio). A candidata japonesa foi a segunda a sair da disputa, com 20 votos (contra 46 do Rio e 29 de Madri). O presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, agradeceu aos representantes dos três níveis de governo – o presidente Lula, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes. “O COI tomou uma decisão histórica. Tenho muito a agradecer. Mas não estou apenas orgulhoso dos representantes dos três níveis de governo. Estou emocionado de ver como eles entenderam o que estes Jogos Olímpicos representam para o Rio e para o Brasil”, disse Carlos Arthur Nuzman.O presidente do COI, Jacques Rogge elogiou as quatro cidades finalistas e parabenizou o Rio de Janeiro. “Escolher entre quatro cidades excelentes é difícil, mas muito bonito. Quero dar parabéns ao Rio de Janeiro. A escolha traz uma mensagem clara. É importante levar os Jogos para a América do Sul pela primeira vez”, disse Rogge.A decisão histórica levou às lágrimas o presidente Lula. E a atitude do presidente emocionou autoridades e jornalistas que participaram da coletiva realizada após a eleição. “Chorei na coletiva porque não tive coragem de chorar durante a apresentação. Já passei por tantas coisas, vi tantas personalidades e, de repende, eu era o mais emocionado. O ser humano precisa de desafios e o Brasil precisava desses Jogos Olímpicos. A gente só precisava de uma oportunidade para mostrar que somos uma grande nação. É o dia mais emocionante da minha vida. Sinto um orgulho ainda maior de ser brasileiro. O Rio merece. O Brasil merece. O povo brasileiro merece”, disse Lula. Antes da votação, a candidatura do Rio de Janeiro emocionou os integrantes do COI na apresentação final. A paixão dos brasileiros pelo esporte e a alegria com que os cariocas recebem visitantes de todo o mundo foram traduzidas com trilha sonora, vídeos e discursos inspirados. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o governador Sérgio Cabral; o prefeito Eduardo Paes; o ex-presidente da Fifa e membro decano do COI, João Havelange, o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; o secretário geral Carlos Roberto Osório; e a iatista Isabel Swan reforçaram os pilares dos Jogos Rio 2016 – excelência técnica, poder de transformar a cidade e o país, agregar valor ao Movimento Olímpico e proporcionar uma experiência única para todos os envolvidos.Os Jogos Rio 2016 serão os Jogos Olímpicos da celebração da transformação. O evento aproveitará ao máximo a paisagem natural da cidade, a experiência em eventos de grande porte e a hospitalidade dos cariocas para organizar uma festa que empolgará o mundo inteiro. Além do legado de instalações esportivas e do programa de voluntários, o projeto Rio 2016 propõe iniciativas para desenvolver o esporte no Brasil, na América do Sul e no mundo. Para o Movimento Olímpico e Paraolímpico, será a porta para um continente novo e jovem, com 400 milhões de habitantes. “O mais importante foi que essa decisão colocou o Rio de Janeiro no lugar que merece, como uma cidade global, extraordiária, que encantará pessoas de todo o mundo. Foi uma decisão histórica e entregaremos o que o COI quer: jogos com emoção, paixão e celebração. O Movimento Olímpico decidiu mirar o futuro, apostar na juventude”, disse Carlos Roberto Osório, secretário geral da candidatura Rio 2016. Os Jogos Rio 2016 serão um evento compacto e de excelência técnica. Esporte, cultura e educação estarão integradas com as atividades da cidade. Legados sociais e esportivos estão garantidos pelo trabalho conjunto com os três níveis de governo. Os Jogos Rio 2016 serão um catalisador do progresso esportivo e social para comunidades do Brasil e de todo o mundo......"
Fonte: Blogue Brasil 2016

Nana Caymmi no Ponto de Encontro


Porque hoje é domingo...porque o dia está lindo....porque gosto da Nana Caymmi.....porque amanhã é segunda e não trabalho..porque ...sim...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Vindimas na Bairrada II (a pedido de várias famílias)




Ora sim senhora que rico par de Engenhêros " A Ber" se o champanhe "Taba" fresquinho

Carmencita..que bonita ...cortando las uvitas...



Os Três Mosqueteiros

Leonor ..apronta-se para pisar os baguitos

A Condessa e a dona das Caves.....lindas

O dois únicos cachitos que apanhei.....

A Lena...com a Alda ao fundo...no meio da selva ..qual Jane

domingo, 27 de setembro de 2009

Romaria Centenária da Nossa Senhora da Saúde na Costa Nova




O Marintimidades sempre presente neste evento da Costa Nova à varanda da casa que tantos eventos cntemplou.

Choque entre dois barcos na ria de Aveiro faz três mortos


Como é possível que na Pacífica Ria de Aveiro possa ocorrer uma tragédia destas?Isto deve ser um sinal de alerta às autoridades marítimas para intensificarem a velocidade com que essas pequenas embarcações que transportam pescadores andem mais devagar..os clientes esperam..não tenham pressa que a vida termina num minuto que o diga a pobre criança que esperava ter um dia de pesca maravilhoso com os seus familiares...

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Dia Mundial do Mar


".....Metade da minha alma é feita de maresia..."
"...Quando eu morrer voltarei para buscar os instantes que não vivi junto ao Mar..."
Sophia de Mello Breyner Andresen

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ponto de Encontro foi às Vindimas na Bairrada



Tacho com arroz de cabidela


O Famoso Bicho


Paulinha e sobrinhita as corajosas.....








O doutor veio de Coimbra cheio de vontade.....


O dono...suspira de contente. Não teve de pagar jorna e ainda mais a Doutores....


A Condessa...linda


Este Domingo foi dia de Festa para o Ponto de Encontro em honra de Baco.
Convidada pelos proprietários das Caves Barrocão, fui fazer parte de um grupo enorme de amigos que tinham como missaõ: apanhar as uvas de uma vinha à volta das Caves, pisar as ditas cujas descalça, fazer uma reportagem fotográfica e comer um leitão assado (só cumpri as duas últimas tarefas ehehehehehehh).
Mas que foi um dia bem passado ...foi.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

200 anos de História da Costa Nova,,,,,lançamento de livro a favor do CASCI


Dia 19 de Setembro de 2009, será o culminar de um conjunto de iniciativas dos "Amigos d'Avenida".Com base na efeméride dos 200 Anos da Costa-Nova-do-Prado e o lançamento do respectivo livro, esta praia dos palheiros listados, irá ser o palco para 3 actividades:15h30 - Colocação de uma placa evocativa ao Canal do «Desertas»;16h00 - Projecção de um documentário em vídeo realizado por Rui Bela;16h30 - Lançamento do livro de Senos da Fonseca e apresentado pela Dr.ª Zita Leal.A título informativo e por curiosidade:" O «Desertas» foi um vapor que por ordem do Capitão do navio, consequência de uma avaria nas máquinas e das más condições meteorológicas que se faziam sentir, mandou encalhar a embarcação ao sul da Costa-Nova às 20h20' do dia 17 de Fevereiro de 1916. Em 1 de junho de 1918 iniciou-se a construção de um canal que ligou o mar à Ria de Aveiro, com 900m de comprimento e 30m de largura, com vista ao salvamento do barco. Foi considerada uma das maiores obras de engenharia para a época em Portugal, que culminou em sucesso depois de uma despesa de 300 contos e 2 anos de trabalhos. Em 1 de Julho de 1919, o navio «Desertas» iniciou uma viagem pelas águas da Ria, que o conduziu à saída da Barra de Aveiro em 20 de Março de 1920, rumo a Lisboa".Pelo desconhecimento genérico da população, simbolismo e por ter sido de facto uma obra de grande envergadura que projectou a região e a sua capacidade empreendedora, Rui Bela e Senos da Fonseca vão prestar uma singela homenagem através da colocação de uma pequena placa evocativa à grande obra. No local será contada em breves palavras a 'estória' do «Desertas».A Costa-Nova-do-Prado comemora 200 Anos de existência, pois foi a partir da abertura da Barra de Aveiro em 1808 que este pedaço de areia que outrora inabitado, começou a ser povoado pelos pescadores das companhas de São Jacinto, nomeadamente pelo Luís Barreto mais conhecido pelo Luís da Bernarda. Fruto de uma pesquisa profunda e documentada por centenas de documentos escritos e fotográficos, Senos da Fonseca escreveu o livro que agora vai ser apresentado, com cerca de 200 páginas e centenas de fotografias recuperadas e outras mais recentes realizadas por Rui Bela. Todo o enquadramento social, económico e político, é retratado nesta obra, que constitui um valioso espólio para um contributo efectivo à reconstrução da nossa história, usos e costumes. O produto da venda do livro vai reverter a favor do CASCI - Centro de Acção Social do Concelho de Ílhavo.Convidamos o Vosso prestigiado órgão de comunicação social a estar presente nos eventos bem como solicitar todo o V/ apoio na divulgação dos mesmos

Jorge de Sena regressa enfim a Portugal

Nota da autora: Azulejo em Aveiro com poema de Jorge de Sena "Não hei-demorrer sem saber qual a cor da Liberdade"
Termina hoje um exílio de 50 anos para o poeta Jorge de Sena, cujos restos mortais são trasladados hoje, pelas 10h00, da Basílica da Estrela para o Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.
Foi, possivelmente, um dos maiores intelectuais portugueses do século XX. Tem uma vasta obra de ficção, drama, ensaio e poesia, além de vasta epistolografia com figuras tutelares da história e da literatura portuguesas. O seu espólio conta com uma enorme quantidade de inéditos em permanente fase de preparação e publicação, aos cuidados da viúva, Mécia de Sena.
A sua obra de ficção mais famosa é o romance autobiográfico Sinais de Fogo, adaptado ao cinema em 1995 por Luís Filipe Rocha.

11 de Setembro de 2001.........


Sem comentários....e já lá vão.....8 anos

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Ponto de Encontro de regresso de Férias com AMALIA HOJE




NOTA:que melhor regresso eu queria senão ao som da Orquesta das Beiras acompanhando a Sónia Tavares que adapta um tema de Amália Rodrigues brihantemente...prova que vozes do ROCK também são bons fadistas.